Pamella Rodrigues tem 32 anos e é formada em contabilidade há mais de 10 anos e pós-graduada em análise tributária pela Univali. Com familiares no Centro e no Bairro Santa Lídia, em Penha, nunca havia sido filiada em um partido político. Segundo ela, o Partido Novo se apresentou como uma ferramenta única para ajudar a mudar o atual cenário político.
A decisão de participar de um pleito para o cargo de deputada federal foi uma decisão de muita coragem, na avaliação da pré-candidata. Ela afirma que a política não pode ser deixada de lado pelos cidadãos de bem. “Nós, pessoas de bem, devemos ocupar esse espaço. É preocupante saber que 91% dos deputados federais investigados na Lava Jato tentarão reeleição em 2018. Quando os bons se calam os ruins governam”, comenta.
Ela defende uma menor carga tributária, inclusive tem manifestado preocupação com a repercussão do impasse entre o Parque Beto Carrero e a prefeitura de Penha. “Hoje, trabalhamos mais de 153 dias para pagar impostos, o sistema tributário brasileiro tributa os cidadãos via impostos indiretos, isto é, embutidos nos preços dos produtos e serviço. Tributar ainda mais o maior parque da América Latina, que já paga diversos impostos na sua folha de pagamento, impostos federais e taxas, que gera emprego, movimenta o comércio local, ajuda o ramo hoteleiro e turístico da cidade promovendo seu desenvolvimento, é uma medida irresponsável”.
Um dos diferenciais do partido Novo, no entendimento da pré-candidata, é que ele é o único partido dentre os 35 partidos existentes que não usa dinheiro de impostos para se manter, nem para fazer campanha de seus candidatos. Os recursos são obtidos de forma voluntária, de cada filiado e apoiador, de pessoas que compactuam com os propósitos do partido.
